Cartilha BULLYING Professores e Profissionais da Escola




O bullying é um termo ainda pouco conhecido do grande público. De origem inglesa e sem tradução ainda no Brasil, é utilizado para qualificar comportamentos agressivos no âmbito escolar, praticados tanto por meninos quanto por meninas. Os atos de violência (física ou não) ocorrem de forma intencional e repetitiva contra um ou mais alunos que se encontram impossibilitados de fazer frente às agressões sofridas. Tais comportamentos não apresentam motivações específicas ou justificáveis. Em última instância, significa dizer que, de forma “natural”, os mais fortes utilizam os mais frágeis como meros objetos de diversão, prazer e poder, com o intuito de maltratar, intimidar, humilhar e amedrontar suas vítimas. Continue a leitura, clique AQUI.

Guia de sobrevivência para aluno do Ensino Médio

 Leia, imprima e divulgue outras dicas do


Inspirador vídeo sobre Bioconstrução, envolvimento das crianças e criação coletiva

Sobre EducAÇÃO Integral

A publicação  Tendências para Educação Integral é resultado de vários colóquios realizados nestes dois últimos anos e da pesquisa “Perspectivas da Educação Integral”, realizada com 16 iniciativas neste campo (municipais, estaduais ou de organizações sociais).

A pesquisa contou com a participação e a colaboração de inúmeros educadores, escolas, equipes de secretarias municipais e estaduais de Educação e equipes gestoras das organizações sociais que contribuíram com a pesquisa de campo que a subsidiou; além de pais, crianças, jovens e membros de comunidades envolvidos diretamente nas 16 experiências registradas e que prestaram seus depoimentos.  Continue  leitura...Clique AQUI!



Projeto Pedagógico da Casa da Arte de Educar



Educador brasileiro buscou inspiração para seu trabalho num humanista indiano

Gonçalo Vicente de Medeiros é, hoje, o presidente do Instituto Sathya Sai de Educação do Brasil www.valoreshumanos.org. Mas em 1986 era apenas um aposentado que estranhamente escolheu a Índia para passear, e impressionou-se com a gentileza de um menino, quando se dirigiu a uma torneira pública para beber água.

— O menino viu que se tratava de um estrangeiro e apressou-se em me servir. E não queria mais nada, além de mostrar sua generosidade. Depois soube que na escola em que estudava, valores humanos era uma disciplina que fazia parte do currículo.

Este menino, cujo nome ele não se lembra, morava na cidade de Puttaparthi, na estrada de Andhra Pradech, lugarejo onde vive Sai Baba, um monge que dedica sua existência à causa educacional. Em seus discursos, o monge não deixa de alertar que o comportamento dos professores, sobretudo daqueles que trabalham com educação infantil, moldará o caráter daqueles que passarem por suas mãos.

A fala de Medeiros é pragmática, mas não se molda pelo concreto. Em mais de uma hora de conversa sobre Educação, ele não pronunciou uma vez sequer a palavra pedagogia. Diga-se de passagem, ele não usou nenhuma terminologia pertinente à área educacional. Quando se dá a falar de escola, as palavras que repete são amor, radiação, felicidade, como quem entoa um mantra. 


Ele já formou 20 mil professores no Brasil em valores humanos, um curso que aprendeu nas cartilhas orientais, sob a orientação do monge Sai Baba (Satia significa Pai, e Baba, Mãe). O curso é programado para 16 horas, em dois dias. Os professores que participam, aprendem práticas de meditação e desenvolvem técnicas não de alfabetização, mas de “amor universal” e de “perdão”. Ele conta que os professores saem transformados e potencializados num instrumento multiplicador, com capacidade para irradiar o que aprenderam. O objetivo do programa é mostrar que paz também se aprende na escola. Este trabalho é voluntário e não envolve qualquer custo. É feito a partir de convênios com prefeituras e secretarias de Educação. Continue lendo. Clique AQUI.

Chatice ou consciência?

Proteger o meio ambiente ainda incomoda muita gente. Voluntários do Greenpeace que o digam. Às voltas com a crise climática e cheios de energia para mudar esse cenário, não é raro serem apelidados de eco-chatos. Voluntária no Rio de Janeiro, a bióloga Vanessa Marcondes já passou por isso inúmeras vezes. E resolveu escrever um pequeno texto em resposta aos incomodados. Leia mais. Acesse o link abaixo:

Chatice ou consciência? 

Educação Financeira


Alunos do Colégio Estadual Professora Sonia Regina Scudese no Rio de Janeiro recebem uma delegação de representantes de diversos países reunidos em um seminário organizado pelo Banco Mundial. Os alunos tem aulas de educação financeira em um projeto-piloto que conta com a participação de diversas instituições, entre elas a BM&FBovespa.

Liderança - Lama Padma Samten


Em uma entrevista gravada especialmente para o Ciclo Comunicar Liderança, Lama Padma Samten comenta que uma das palavras que caracterizam o líder é visão. Outra característica é o ensino via exemplos. O monge budista, que é diretor espiritual do Centro de Estudos Budistas Bodisatva (CEBB) e integrante do Conselho Consultivo do Nós da Comunicação, comenta ainda que líderes carismáticos são apenas necessários quando não temos um propósito claro. Conheça ainda as 6 sabedorias budistas.

A construção das paisagens: Como nos aprisionamos e como liberamos

Avidia - Uma cegueira especial

Sobre Educação Financeira

O PODER DO SUBCONSCIENTE - Idéias que devem ser recordadas

Exercícios para Alcançar Boas Idéias

7 dicas para ter boas ideias

Mais uma iniciativa pela valorização do professor

Mais uma iniciativa pela valorização do professor

E-Menu: Technology

Uma mulher espiritual

Leonardo Boff - Ética e Ecologia desafios do século XXI

O Pensamento Sistêmico no Cotidiano e no Mundo dos Negócios

Modelos Mentais

Desenhando a realidade:: Visão de alunos de uma Escola PÚBLICA

O Poder do Mito. Simplesmente leia. Deguste a leitura...Se a fome o consome.

Para Campbell, ironicamente, o fim da jornada do herói não é o engrandecimento do herói. “Não se trata”, ele o afirmou em uma das suas conferências, “de identificar quem quer que seja com qualquer das  figuras ou poderes experimentados. O iogue hindu, lutando por se libertar, identifica-se com a Luz e jamais retorna. Mas ninguém que abraçasse o propósito de servir aos outros se permitiria tal evasão. O objetivo último da busca não será nem evasão nem êxtase, para si mesmo, mas a conquista da sabedoria e do poder para servir aos outros.” Uma das muitas distinções entre a celebridade e o herói, ele dizia, é que um vive apenas para si, enquanto o outro age para redimir a sociedade.

Qual é o desafio de cada um de nós hoje? Desde que você não esteja na faixa da população em que toda energia e talentos são gastos na luta pela sobrevivência mais básica, o desafio que se impõe diante de cada um é a busca da sua singularidade

A proposta da modernidade e da ideia de indivíduo, muito mais libertária do que nossos antepassados amarrados pela tradição jamais sonharam, parece ótima. O problema é que dá uma angústia danada, já que, a rigor, não haveria ninguém para culpar por uma escolha equivocada ou porque o enredo que inventamos para a nossa vida saiu diferente do nosso desejo. Então, com medo de nos “enforcarmos nas cordas da liberdade”, como diz o ator Antônio Abujamra no programa “Provocações” (TV Cultura), em vez de nos arriscarmos a criar uma vida, nos responsabilizando por ela, aderimos à manada. E aqui, é importante deixar bem claro, não estou me referindo a lutas coletivas movidas por indivíduos unidos por suas singularidades, mas à adesão que implica se deixar possuir pelo grupo para não se arriscar a ser possuído por si mesmo.

Vivemos numa época de intenso movimento interno, em que se perder seja talvez o melhor caminho para se achar, mas nos agarramos à primeira falsa promessa como desculpa para permanecermos imóveis. Voltados sempre para fora e cada vez com mais pressa, porque olhar para dentro com a calma e a honestidade necessárias seria perigoso. Queremos garantia onde não há nenhuma, sem perceber que o imprevisível pode nos levar a um lugar mais interessante. Podemos finalmente andar por aí desencaixotados, mas na primeira oportunidade nos jogamos de cabeça numa gaveta com rótulo. Ainda que disfarçada de vanguarda.

Mas o que pode ser mais extraordinário do que inventar uma vida, ainda que com todas as limitações do existir? E que utopia pode ser maior do que nos igualarmos pela singularidade do que cada um é?




Transdisciplinaridade: Bom para exercitar a VISÃO "ALARGADA"



Multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade são palavras que designam relações entre as disciplinas, são formas diversas de articulações entre as diversas disciplinas.
Viriam do latim: ‘Inter’ = entre um e outro, entre dois, duplo; ‘multi’ = muitos, múltiplos, multiplicação, diversos; e ‘trans’ = transferência, transformação, trânsito.
De uma maneira muito geral, podemos dizer que:
Multidisciplinaridade – ocorreria uma justaposição entre disciplinas. Uma corrente de pesquisadores fala que seria mais uma integração de assuntos numa mesma disciplina, e que seria na pluridisciplinaridade  que ocorreria uma integração, com certa justaposição, entre disciplinas.
Interdisciplinaridade – haveria interação entre duas ou mais disciplinas. Aqui haveria uma integração teórica e prática na totalidade.
Transdisciplinaridade – não só as disciplinas interagem, como formam algo comum. Seria algo inerente a um tipo de pedagogia da educação.
Mas as três dizem respeito também aos profissionais que atuam com estas dinâmicas, eles necessitam estar capacitados para agirem de forma a tornar produtiva a ação entre disciplinas.
Na multidisciplinaridade se supõe profissionais com boa vontade para trabalhar temporariamente, ou em projetos pontuais, com outros profissionais de outras áreas.
Na interdisciplinaridade se supõe profissionais dispostos a trabalhar de maneira mais intensa e duradoura entre si, embora vindos de diferentes áreas de atuação.
Na transdiciplinaridade se supõe que profissionais, com formação interdisciplinar, trabalhem juntos em projetos permanentes ou longos.
Deve-se também destacar que disciplinas escolares e disciplinas do estudo científico não são necessariamente idênticas. Principalmente a primeira tem por função/meta difundir determinado conhecimento, enquanto a segunda estuda/produz este conhecimento. 
A necessidade de atuação em rede e do uso consciente da complexidade aumenta exponencialmente da ‘multi’ à ‘inter’, até ser imprescindível na ‘trans’.
E é também imprescindível uma atuação que contemple a contextualização de suas ações, e nisso a sustentabilidade e seus pilares tem que ser observada. (para isso também é útil se observar os métodos de atuação na História da Ciência.
Esta classificação, e sua discussão, estão estreitamente relacionadas com a criação das disciplinas no século XIX e com o fenômeno da especialização (no mesmo século) e a retomada, no século XX, de uma abordagem do todo que não perdia de vista suas partes.

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Mais e mais... Continue alargando a visão.  Continue a leitura.

Juntos podemos MUDAR O MUNDO.





Este vídeo foi feito para compartilhar a experiência do Oasis Abaiara, realizado em julho de 2011.
Abaiara é uma cidade com aproximadamente 10 mil habitantes na região do Cariri no Ceará.A ação do Oasis teve como objetivo mobilizar a comunidade para que ela perceba seu potencial transformador e busque sempre formas de tornar seu sonho realidade.

"Tudo o que você tem intencionalidade pedagógica FUNCIONA".

Dicas para incentivar seu filho a ler todos os dias e, assim, ter amor pelos livros

Pesquisas do mundo todo mostram que a criança que lê e tem contato com a literatura desde cedo, principalmente se for com o acompanhamento dos pais, é beneficiada em diversos sentidos: ela aprende melhor, pronuncia melhor as palavras e se comunica melhor de forma geral. "Por meio da leitura, a criançadesenvolve a criatividade, a imaginação e adquire cultura, conhecimentos e valores", diz Márcia Tim, professora de literatura do Colégio Augusto Laranja, de São Paulo (SP). 

Pesquisas mostram que quanto mais cedo se começa 
ler maiores são chances de se tornar um leitor assíduo

A leitura frequente ajuda a criar familiaridade com o mundo da escrita. A proximidade com o mundo da escrita, por sua vez, facilita a alfabetização e ajuda em todas as disciplinas, já que o principal suporte para o aprendizado na escola é o livro didático. Ler também é importante porque ajuda a fixar a grafia correta das palavras. 

Quem é acostumado à leitura desde bebezinho se torna muito mais preparado para os estudos, para o trabalho e para a vida. Isso quer dizer que o contato com os livros pode mudar o futuro dos seus filhos. Parece exagero? Nos Estados Unidos, por exemplo, a Fundação Nacional de Leitura Infantil (National Children's Reading Foundation) garante que, para a criança de 0 a 5 anos, cada ano ouvindo historinhas e folheando livros equivale a 50 mil dólares a mais na sua futura renda. 



Apenas sinta: Uakti - Promessas Do Sol

Ando devagar porque já tive pressa Levo esse sorriso porque já chorei demais Hoje me sinto mais forte, mais feliz quem sabe Só levo a certeza de que muito pouco eu sei Eu nada sei







Depois de "andar" de táxi com José Pacheco (Escola da Ponte)...Ouvi-lo iniciar a palestra perguntando...Quem tem perguntas ? Depois de palestrar na Pedagogia Três Mil Brasil...Depois de palestrar no Programa de Acolhimento aos novos Professores da Rede Estadual...Ainda me pergunto: QUEM SOU EU PARA EDUCAR? Quem ORIENTA QUEM ORIENTA? Estou com um sentimento gostoso de que cada vez mais as PALAVRAS SENTIDAS são ALIMENTOS NECESSÁRIOS. Que semana rica! Estou extasiada! Feliz...Falei..Fui abraçada...Chorei...Abracei...Despertei!
Conheci Noemi Paymal! Conheci Daniel Caixão! conheci Ivone Gonçalves! Conheci Glaucia Cerioni! Conheci Argus Caruso Saturnino! RE-CONHECI a PAZ pelas palavras de Gonçalo Medeiros.Conheci o Professor Evaristo Costa...Conheci...Conheci...Me RE-CONHECI ÍNDIGO! Estou feliz! Conheci Claudia Allegro! Abracei Jacira Monteiro...Estou feliz...Sou uma PIM! Pessoa Interessada em Mudanças! Sou uma ÁGUIA que voa e anda de acordo  com a velocidade das batidas do coração. Gratidão ao POVO DA FLORESTA!

Tocando em frente
Almir Sater & Renato Teixeira


Ando devagar porque já tive pressa
Levo esse sorriso porque já chorei demais
Hoje me sinto mais forte, mais feliz quem sabe
Só levo a certeza de que muito pouco eu sei
Eu nada sei

Conhecer as manhas e as manhãs,
O sabor das massas e das maçãs,
É preciso amor pra poder pulsar,
É preciso paz pra poder sorrir,
É preciso a chuva para florir

Penso que cumprir a vida seja simplesmente
Compreender a marcha e ir tocando em frente
Como um velho boiadeiro levando a boiada
Eu vou tocando os dias pela longa estrada eu vou
Estrada eu sou

Conhecer as manhas e as manhãs,
O sabor das massas e das maçãs,
É preciso amor pra poder pulsar,
É preciso paz pra poder sorrir,
É preciso a chuva para florir

Todo mundo ama um dia.
Todo mundo chora
Um dia a gente chega
e no outro vai embora

Cada um de nós compõe a sua história
Cada ser em si carrega o dom de ser capaz
De ser feliz

Conhecer as manhas e as manhãs
O sabor das massas e das maçãs
É preciso amor pra poder pulsar,
É preciso paz pra poder sorrir,
É preciso a chuva para florir

Ando devagar porque já tive pressa
E levo esse sorriso porque já chorei demais
Cada um de nós compõe a sua história,
Cada ser em si carrega o dom de ser capaz
De ser feliz

Projeto Vôo da ÁGUIA

PROJETO VÔO DA ÁGUIA - 

CMCP - Conselho Mundial de Cidadania Planetária


Faço PARTE deste TODO. 


Conheça: Clique AQUI!

Crianças do Terceiro Milênio 2ª Parte

Crianças do Terceiro Milênio 1ª Parte

GESTALTPEDAGOGIA: Um caminho para a escola e a educAÇÃO.


A Gestaltpedagogia


No campo da pedagogia, a Gestalt também encontrou terreno fértil. O russo Hilarion Petzold, radicado na Alemanha, foi o primeiro a apresentar esta possibilidade na área educacional. Em 1977, ele cria a Gestaltpedagogia, uma transferência dos princípios terapêuticos da filosofia da Gestalt para o contexto da educação, com o objetivo de resolver os principais problemas pedagógicos da atualidade.
Mais de 50 anos depois da criação da Gestalt Terapia, estes princípios filosóficos conquistaram seu lugar no panorama psicoterapêutico, bem como na educação e na área de Recursos Humanos das empresas.


Fontes:
http://www.gestaltsp.com.br/gestalt.htm


Clique AQUI e descubra formas simples de/para CAMINHAR 
em direção ao aprendizado coletivo.

Meditación y Aprendizaje

Redes Educar para fabricar CIDADÃOS

Coordenador Pedagógico: Uma pesquisa que confirma o O QUE JÁ É SABIDO. E agora? O que faço?

Em algumas redes de ensino, ele é chamado de orientador, supervisor ou, simplesmente, pedagogo. Em outras, de coordenador pedagógico, que é como GESTÃO ESCOLAR sempre se refere ao profissional responsável pela formação da equipe docente nas escolas. Nas unidades que contam com sua presença, ele faz parte da equipe gestora e é o braço direito do diretor. Num passado não muito remoto, essa figura nem sequer existia. Começou a aparecer nos quadros das Secretarias de Educação quando os responsáveis pelas políticas públicas perceberam que a aprendizagem dos alunos depende diretamente da maneira como o professor ensina. 

Diante desse cenário, a Fundação Victor Civita (FVC) decidiu descobrir quem é e o que pensa esse personagem relativamente novo no cenário educacional brasileiro, escolhendo-o como tema de uma pesquisa intitulada O Coordenador Pedagógico e a Formação Continuada de Professores: Intenções, Tensões e Contradições. Realizado pela Fundação Carlos Chagas (FCC), sob a supervisão de Cláudia Davis, o estudo teve a coordenação de Vera Maria Nigro de Souza Placco e de Laurinda Ramalho de Almeida, ambas da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), e de Vera Lúcia Trevisan de Souza, da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). Graças a ela, fizemos esta edição especial, com reportagens e seções tratando de temas relativos à coordenação pedagógica. 
Continue lendo..Clique AQUI.




Um depoimento: Estive no lançamento dos resultados desta pesquisa. Foi no Conselho Nacional de Educação/DF- Brasília. Pude falar, inclusive sobre QUEM SOMOS NÓS PARA EDUCAR? QUEM SOMOS NÓS PARA ORIENTAR? Que percursos formativos devem ser compreendidos para atuarmos como FORMADORES DE PROFESSORES e DESPERTAR O BELO E A BELA ADORMECIDA DENTRO DE CADA UM? 

Os nossos antepassados foram educados nas atitudes do silêncio, e transmitiram-nos esse conhecimento. Observa, escuta, e depois atua. Essa é a forma de viver.

«Nós, os índios, conhecemos o SILÊNCIO. Não o tememos. De facto, para nós, ele é mais poderoso que as palavras.

Os nossos antepassados foram educados nas atitudes do silêncio, e transmitiram-nos esse conhecimento. Observa, escuta, e depois actua, diziam-nos. Essa é a forma de viver.

Observa os animais para ver como cuidam das suas crias. Observa os mais velhos para ver como se comportam. Observa ao homem branco para ver o que quer. Observa sempre primeiro, com coração e mente quietos, e então aprenderás. Quando tiveres observado o suficiente, então poderás actuar.

Convosco passa-se o contrário. Vocês aprendem falando. Premiam as crianças que mais falam na escola. Nas vossas festas todos tratam de falar ao mesmo tempo. No trabalho estão sempre em reuniões nas quais todos se interrompem a todos, e todos falam cinco, dez ou cem vezes. E chamam a isso “resolver um problema “. Quando estão numa sala e há silêncio, ficam nervosos.
Têm que encher o espaço com sons. Portanto falam compulsivamente, inclusive antes de saber o que vão dizer.
O homem branco gosta de discutir. Nem sequer permite que o interlocutor termine uma frase. Interrompem sempre. Para os índios isso é muito desrespeitoso e muito estúpido. Se tu começas a falar, eu não vou interromper-te. Ouvirei. Talvez deixe de te escutar se não gosto do que estás a dizer. Mas não vou interromper-te. Quando terminares, tomarei minha decisão sobre o que disseste, mas não te direi se não estiver de acordo, a menos que seja importante.

Em caso contrário, simplesmente ficarei calado e afasto-me. Disseste-me o que eu necessitava saber. Não há mais nada a dizer. Mas isso não é suficiente para a maioria da gente branca.

Nós deveríamos pensar nas nossas palavras como se fossem sementes. Deveríamos planta-las, e depois permitir-lhes crescer em silêncio. Os nossos antepassados ensinaram-nos que a Terra sempre nos fala, mas que devemos guardar silêncio para que possamos escutá-la. Existem muitas vozes além das nossas. Muitas vozes …”



(Extractos do livro. ” Neither Wolf  nor Dog.  On Forgotten Roads] with an Indian Elder” de  Kent Nerburn. New World Library, 1994)

José Pacheco: Você o conhece?

Sustentabilidade em AÇÃO: CURSO

Geração Baby Boomers, X & Y...Me afirmo ÍNDIGO!!!!! E VOCÊ?


EA Geração Baby Boomer

No Ocidente, após a Segunda Guerra Mundial, por interesses da Antropologia e da Sociologia, estudiosos denominaram de Baby Boomers, a primeira e expressiva geração social do sistema capitalista que se formou após os intensos conflitos multicontinentais de Forças Armadas que perturbaram o cotidiano das pessoas.

Pertencente ao mundo capitalista, essa geração foi atingida pelos projetos políticos e econômicos, tanto liberais, quanto assistencialistas, e pela nova cultura conceituada de American Dream – conjunto complexo de valores sociais de acordo com o padrão capitalista industrial e pós-industrial de se viver. Diante desse modo de pensar, nos EUA, Japão, Canadá, França, Itália, Alemanha e Inglaterra, vigoraram modelos sociais do capitalismo Pós-Industrial, ou seja, com bases na tecnologia da informação. Já, nos países que estariam em desenvolvimento, ou na dependência de nações desenvolvidas, exemplos como o Brasil e demais países latino-americanos, praticaram a consolidação do capitalismo Industrial.



A Geração X

O contexto histórico do capitalismo ocidental estadunidense após o ano de 1964 foi caracterizado por duas interessante situações: a primeira foi a queda de número de recém-nascidos e a segunda, a eleição do democrata Lyndon Johnson, quando se fixou como um político tranquilo e que surpreendeu quando recebeu com 65 % dos votos para presidência da república. A partir dessas duas situações, o nascimento da Geração X, que existiu até o ano de 1979 e que foi marcada por um período de desconfianças em relação ao que seria o mundo ocidental frente à Guerra Fria que se desenhava na mente dos ocidentais

A geração X é composta por indivíduos nascidos entre 1964 e 1979. Agora, com um país visivelmente composto por jovens, era necessário gerir o processo contínuo de forças que o Movimento Feminista conquistou associado à consolidação dos Direitos Sociais dos negros. Assim, neste meio-tempo, a importância e as intervenções – em todos os sentidos - dos EUA em terras e espaços internacionais cresceram aos extremos, gerando um posicionamento hostil em relação aos padrões estadunidenses de ser. Na verdade, seriam hostilidades antiestadunidense e não antiamericano, uma vez que dependendo do entendimento ou compreensão, isso possa significar hostilidades em relação à América.

Hoje, ao certo, não se tem consciência se o conceito Geração “X” está ligado ao termo britânico “X rated”, que nos remete à manifestações sociais com valores estimados e ideológicos ou também, como apreciadores, simpatizantes e consumidores de produtos pornográficos.

A Geração Y

Esta geração é composta por indivíduos nascidos entre os anos de 1980 e 2000. Por ser uma geração visivelmente nova, por enquanto, não possui uma temática definida, a não ser pela ideia de que nasceram no mundo profetizado por McLuhan – um mundo conectado por computadores pessoais e pertencentes à “aldeia global”.

Diante desse pensamento, com a expansão dos processos de comunicação, a relação informação-conhecimento foi transformada em necessária e, sistematicamente, o homem em vez de usar a força física para produzir, passou a usar a força intelectual. Dessa forma, a criatividade como habilidade de nobre importância, passou a substituir a muscular; as manifestações intelectuais foram melhoradas, ao tempo em que, para se produzir acionaram-se os processamentos de dados e a inteligência artificial dos computadores, e a produção ocorrendo em variados locais.

Em verdade, essa geração com fácil acesso aos meios de informação, nasceu após 1985 e sua conceituação é da revista norte-americana de propaganda Advertising Age, já que foi ela que elencou os costumes consumistas dos adolescentes dos anos 90. Por serem filhos de Geração X, sem dúvida alguma, essa geração foi conceituada de Y mas, seus membros aceitam serem chamados de Generation Quick Info e possuem um perfil que além de se encaixar perfeitamente às novas realidades de empregos, não há como concorrer com ela. Acima de qualquer discussão, é bem instruída, tem forte intimidade com línguas estrangeiras, é bastante tecnológica e com natural tendência à Gestão de Pessoas e de Marketing – o MSN, o Orkut, o Facebook e o Twitter que nos digam!

Admiravelmente, esse grupo nasceu com habilidades para conciliar diversas tarefas ao mesmo tempo. De maneira positiva ou negativa, são muito informais para com seus chefes, amigos, pais e parentes e ultraimediatistas na busca de informações ou resultados, para depois buscarem o processo que levou ao resultado. Porém, sempre estão na “cola” de novas tecnologias

Em termos de acesso à informação, assim como seus pais e avós, essa geração também têm acessos diários. Porém, com possibilidades ilimitadas em questão do tempo de contato e de conexão aos meios de comunicação (revistas, rádios, cinemas, televisão, DVDs e internet) to seek information and knowledge about music, fashion and sex... No final dos anos 90, viram suas vidas transformadas em arte, no filme Matrix. Disso, sem dúvida, é uma geração de jovens e de adolescentes que, donos de uma criatividade imbatível e que com eles, diariamente, vamos aprendendo e reaprendendo novos valores que os bommers e os X não criaram ou não conheceram.

Contudo, estudar um mundo de pessoas que nasceram por uma mesma época e que, num espaço de tempo de aproximadamente 21 anos se consolidou pelos seus valores e comportamentos sociais, sendo radicais para a época e audaciosos e criativos para os descendentes, faz da Antropologia e da Sociologia, disciplinas que serviram de instrumentos para análise das impressionantes gerações sociais que nos rodeiam. Toda essa análise serve como parâmetro para nos informar como são aqueles que estão dentro de nossos grupos sociais e em torno de nossas individualidades.



Por BETO MANSUR


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Saiba mais...Clique nos links abaixo:


Índigos: Quem são?


O dia dos Índigos.


Revolução dos Índigos

Pedagogia 3000 - Brasil: O QUE É A PEDAGOOOGIA 3000?

Introdução Pedagooogia 3000 por NOEMI PAYMAL

6° Encontro internacional da pedagogia 3000

Mapas Conceituais na Educação

Esta é uma iniciativa de Professores e Pesquisadores do Laboratório de Estudos em Educação a Distância do Colégio de Aplicação da UFRGS (Le@d.CAp). Queremos, com esse portal, oferecer um espaço institucional para reunir uma comunidade cada vez maior de professores, pesquisadores e profissionais interessados no uso dos Mapas Conceituais em atividades educacionais. 



Comente suas aprendizagens...Espero, ok!!!!


Dislexia....O que é isso?






O que é?
É uma dificuldade primária do aprendizado abrangendo: leitura, escrita, e soletração ou uma combinação de duas ou três destas dificuldades. Caracteriza-se por alterações quantitativas e qualitativas, total ou parcialmente irreversíveis . É o distúrbio (ou transtorno) do aprendizado mais freqüentemente identificado na sala de aula. Está relacionado, diretamente, à reprovação escolar, sendo causa de 15 % das reprovações. Em nosso meio, entre alunos das séries iniciais (escolas regulares) têm sido identificados problemas em cerca de 8 %. Estima-se que a dislexia atinja 10 a 15 % da população mundial
Quem pode ser afetado?
A dislexia não é o resultado de má alfabetização, desatenção, desmotivação, condição sócio-econômica ou baixa inteligência. Ela pode atingir igualmente pessoas das raças branca, negra ou amarela, ricas e pobres, famosas ou anônimas, pessoas inteligentes ou aquelas mais limitadas.
Qual a causa?
A dislexia tem sido relacionada a fatores genéticos, acometendo pacientes que tenham familiares com problemas fonológicos, mesmo que não apresentem dislexia. As alterações ocorreriam em um gene do cromossomo 6 . A dislexia, em nível cognitivo- lingüístico, reflete um déficit no componente específico da linguagem , o módulo fonológico, implicado no processamento dos sons da fala. Uma criança que tenha um genitor disléxico apresenta um risco importante de apresentar dislexia, sendo que 23 a 65 % delas apresenta o distúrbio.
Um gene recentemente relacionado com a dislexia é chamado de DCDC2. Segundo o Dr. Jeffrey R. Gruen, geneticista da Universidade de Yale, Estados Unidos, ele é ativo nos centros da leitura do cérebro humano.
Outro gene, chamado Robo1, descoberto por Juha Kere, professor de genética molecular do Instituto Karolinska de Estocolmo, é um gene de desenvolvimento que guia conexões, chamadas axônios, entre os dois hemisférios do cérebro.
Pesquisadores dizem que um teste genético para a dislexia pode estar disponível dentro de um ano. Crianças de famílias que têm história da dislexia poderão ser testadas. Se as crianças tiverem o risco genético, elas podem ser colocadas em programas precoces de intervenção.
O que se sente?
Sinais indicadores de dislexia:
A dificuldade de ler, escrever e soletrar mostra-se por dificuldades diferentes em cada faixa etária e acadêmica
Pré-Escola, pré-alfabetização
 
Aquisição tardia da fala
Pronunciação constantemente errada de algumas sílabas
Crescimento lento do vocabulário
Problemas em seguir rotinas
Dificuldade em aprender cores, números e copiar seu próprio nome
Falta de habilidade para tarefas motoras finas (abotoar, amarrar sapato, ...)
Não conseguir narrar uma história conhecida em seqüência correta
Não memorizar nomes ou símbolos
Dificuldade em pegar uma bola
Início do ensino fundamental - Alfabetização
Dificuldades mais identificadas :
 
fala.
aprender o alfabeto
planejamento e execução motora de letras e números
preensão do lápis
motricidade fina e do esquema corporal.
separar e seqüenciar sons (ex: p – a – t – o )
habilidades auditivas - rimas
discriminar fonemas de sons semelhantes: t /d; - g / j; - p / b.,
diferenciação de letras com orientação espacial: d /b ;- d / p; - n /u; - m / u pequenas diferenças gráficas: e / a;- j / i;- n / m;- u /v
orientação temporal (ontem – hoje – amanhã, dias da semana, meses do ano)
orientação espacial (lateralidade difusa, confunde a direita e esquerda, embaixo, em cima) execução da letra cursiva
Ensino Fundamental
Dificuldades mais identificadas:
 
atraso na aquisição das competências da leitura e escrita. Leitura silábica, decifratória. Nível de leitura abaixo do esperado para sua série e idade.
soletração de palavras
ler em voz alta diante da turma
supressão de letras: cavalo /caalo;-. biblioteca/bioteca; - bolacha / boacha
Repetição de sílabas: pássaro / passassaro; camada / camamada
seqüência de letras em palavras Inversões parciais ou totais de sílabas ou palavras (ai-ia; per-pré; fla-fal; me-em).
Fragmentação incorreta: o menino joga bola - omeninojo gabola
planejar, organizar e conseguir terminar as tarefas dentro do tempo
enunciados de problemas matemáticos e figuras geométricas
elaboração de textos escritos expressão através da escrita
compreensão de piadas, provérbios e gírias
seqüências como: meses do ano, dias da semana, alfabeto, tabuada. mapas
copiar do quadro
Ensino Médio
Dificuldades mais identificadas:
 
Podem ter dificuldade em aprender outros idiomas.
Leitura vagarosa e com muitos erros
Permanência da dificuldade em soletrar palavras mais complexas
Dificuldade em planejar e fazer redações
Dificuldade para reproduzir histórias
Dificuldade nas habilidades de memória
Dificuldade de entender conceitos abstratos
Dificuldade de prestar atenção em detalhes ou, ao contrário, atenção demasiada a pequenos detalhes
Vocabulário empobrecido
Criação de subterfúgios para esconder sua dificuldade
Ensino Superior / Universitário
Dificuldades mais identificadas:
 
Letra cursiva.
Planejamento e organização.
Horários (adiantam-se, chegam tarde ou esquecem).
Falta do hábito de leitura.
Normalmente tem talentos espaciais (engenheiros, arquitetos, artistas).
Diagnóstico
Os sintomas que podem indicar a dislexia, antes de um diagnóstico multidisciplinar, só indicam um distúrbio de aprendizagem, não confirmam a dislexia. Os sintomas podem ser percebidos em casa mesmo antes da criança chegar na escola. Uma vez identificado o problema de rendimento escolar, deve-se procurar ajuda especializada.
AVALIAÇÃO MULTIDISCIPLINAR
A equipe multidisciplinar, incluindo Psicólogo, Fonoaudiólogo e Psicopedagogo Clínico inicia investigação detalhada e verifica a necessidade do parecer de outros profissionais, como Neurologista, Oftalmologista e outros, conforme o caso. É muito importante o parecer da escola, dos pais, o levantamento do histórico familiar e a evolução do paciente.
Outros fatores deverão ser descartados, como déficit intelectual, disfunções ou deficiências auditivas e visuais, lesões cerebrais (congênitas e adquiridas), desordens afetivas anteriores ao processo de fracasso escolar (com constantes fracassos escolares o disléxico irá apresentar prejuízos emocionais, mas estes são conseqüências, não causa da dislexia).
A equipe multidisciplinar deve verificar todas as possibilidades antes de confirmar ou descartar o diagnóstico de dislexia.
Essa avaliação é importante tanto na identificação das causas das dificuldades apresentadas, quanto permite orientar o encaminhamento adequado para o caso individualizado.
Não existe teste único, patognomônico (sinais/sintomas constantes, caraterísticos da doença) de dislexia.
O diagnóstico deve ser realizado por profissional (ais) treinado (s), empregando-se uma série de testes e observações, em geral, trabalhando em equipe multidisciplinar, que analisará o conjunto de manifestações de dificuldades
Testes auditivos e de visão podem ser os primeiros a serem solicitados.
Entre as avaliações mais solicitadas encontram-se testes:
 
Cognitivos
Inteligência
Memória auditiva e visual
Discriminação auditiva e visual
Orientação
Fluência verbal
Testes com novas tecnologias
Tratamento após o diagnóstico de Dislexia. 

Uma vez diagnosticada a dislexia, segundo as particularidades de cada caso, o encaminhamento orientado permite abordagem mais eficaz e mais proveitosa, pois o profissional que assumir o caso não precisará de um tempo para identificação do problema, bem como terá ainda acesso a pareceres importantes. 

Tendo conhecimento das causas das dificuldades, do potencial e a individualidade do paciente, o profissional pode utilizar a linha terapêutica que achar mais conveniente para o caso particular. Os resultados devem surgir de forma progressiva. 

Em oposição à opinião de muitos se pode afirmar que o disléxico sempre contorna suas dificuldades e acha seu caminho. O disléxico também tem sua própria lógica e responde bem a situações que estejam associadas a vivências concretas. 

A harmonia entre o profissional coordenador e o paciente e sua família podem ser decisivos nos resultados. O mecanismo de programação por etapas, somente passando para a seguinte quando a anterior foi devidamente absorvida, retornando às etapas anteriores sempre que necessário, deve ser bem entendido pelo paciente e familiares 

Sistema Cumulativo 

Os serviços de educação especial podem incluir auxílio de especialistas, tutorias individuais, aulas especiais diárias. Cada indivíduo tem necessidades diferentes, por isso o plano de tratamento deve ser individualizado. Da mesma forma, é importante o apoio psicológico positivo, já que muitos estudantes com dificuldade de aprendizado têm auto-estima baixa.
Prevenção
Os transtornos de aprendizagem tendem a incidir em famílias e a dislexia é um deles. As famílias afetadas devem fazer o máximo esforço para reconhecer precocemente a existência do problema.
Quando incide em famílias sem antecedentes, o diagnóstico pode ser feito na pré-escola, se os professores detectarem os primeiros sinais. A terapia precoce proporciona os melhores resultados.

Mitos que não podem crescer 

1- A dislexia é contagiosa?
Não. Ela é usualmente hereditária.
2- Uma pessoa pode ser medianamente disléxica?
Sim. Ninguém apresenta um quadro com todos os sinais de dislexia.
3- A dislexia é uma doença?
Não.
4- A dislexia pode passar sem que se tome alguma providência?
Não. Quanto antes ela é identificada e são tomadas as medidas de tratamento, maiores podem ser os benefícios do tratamento.







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